Praticar exercícios regularmente traz inúmeros benefícios, como ajudar a manter o peso, melhorar a saúde cardiovascular e a qualidade do sono. Mas, para muitas pessoas, atividades comuns, como caminhada, corrida ou musculação, acabam sendo um desafio por causa de dores, falta de força, problemas de mobilidade ou receio de sofrer uma queda. Nesse sentido, o exercício aquático é uma excelente forma de se concentrar no condicionamento físico em um ambiente com impacto reduzido pela gravidade. Eis o porquê.

Até pouco tempo atrás, passar por uma cirurgia de substituição total de quadril ou de joelho e enfrentar a recuperação era um processo desgastante e muitas vezes doloroso. Embora ainda sejam cirurgias importantes, novas técnicas e tecnologias estão redefinindo esses procedimentos — e melhorando os resultados dos pacientes, como explica o Dr. Brandon Bukowski, cirurgião ortopédico no Sistema de Saúde da Mayo Clinic.

A detecção precoce é a chave para a sobrevivência ao câncer de mama. Contudo, muitas mulheres têm o tecido mamário denso, o que pode dificultar a identificação do câncer de mama por meio da mamografia. Um estudo liderado por pesquisadores da Mayo Clinic descobriu que adicionar outro exame, chamado imagem molecular da mama, ou MBI (Molecular Breast Imaging), a uma mamografia 3D, mais do que dobrou a detecção de câncer em mamas densas.

Mais de 4 milhões de pessoas em todo o mundo têm doença renal em estágio terminal que requer hemodiálise, um tratamento no qual uma máquina filtra as impurezas do sangue. A hemodiálise é uma etapa que antecede o transplante de rim. Para se preparar para isso, os pacientes geralmente passam por uma cirurgia para conectar uma artéria a uma veia no braço, criando uma fístula arteriovenosa (FAV) que permite que o sangue circule pela veia durante o tratamento. No entanto, em cerca de 60% dos casos, a FAV não funciona devido ao estreitamento da veia, o que representa um grande obstáculo para a eficácia do tratamento.

Pesquisadores da Mayo Clinic desenvolveram ferramentas de inteligência artificial (IA) que ajudam a identificar quais crianças com asma apresentam maior risco de exacerbações graves da doença e de infecções respiratórias agudas. O estudo, publicado no Journal of Allergy and Clinical Immunology, descobriu que as ferramentas podem detectar esses riscos já a partir dos 3 anos de idade.